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Sindicato dos Bancários de Paranaguá

Fim das portas giratórias em agências bancárias

23/03/2023
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Um projeto de lei autoriza a retirada das portas giratórias dos bancos com o objetivo de aumentar a acessibilidade. Saiba mais. (Autora Ana Ferreira) - foto reprodução -

A Câmara Municipal de Porto Alegre aprovou, em dezembro de 2022, um projeto de lei que autoriza a retirada das portas giratórias dos bancos da cidade, com o objetivo de aumentar a acessibilidade e desburocratizar novas agências.

No entanto, o prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, vetou parcialmente o projeto. O político expressou preocupação de que a remoção das portas giratórias pudesse levar a um aumento dos riscos de segurança, como chances de roubo.

Embora o objetivo de tornar os bancos mais acessíveis seja uma boa visão, ele acredita que a segurança pública é de extrema importância e deve ser mantido um equilíbrio entre os dois. A decisão foi recebida com oposição parcial pelos bancários, que pedem ao prefeito que reconsidere seu veto.

Movimentações pelo veto
O prefeito Sebastião Melo estava sendo pressionado pelo Sindicato dos Bancários de Porto Alegre e Região a vetar o projeto de lei que permitiria aos bancos retirar as portas giratórias de suas agências.

O órgão levantou preocupações sobre a segurança dos funcionários e clientes dos bancos, argumentando que as portas giratórias são um recurso de segurança crucial que não deve ser eliminado.

Para chamar atenção para sua causa, o sindicato organizou protestos e manifestações por toda a cidade, instando o prefeito a vetar o projeto de lei.

A decisão do prefeito sobre portas giratórias
A decisão do prefeito de vetar parcialmente o projeto garante que agências bancárias com circulação de dinheiro continuem com portas giratórias obrigatórias.

No entanto, as estações de atendimento e as estações de serviço eletrônico estarão isentas da obrigação de ter as portas giratórias. Contudo, há a exigência de um sistema de monitoramento ininterrupto que funcione 24 horas por dia nessas agências, para garantir a segurança.

“Entendo que o fator segurança para os bancários e para os cidadãos é a questão fundamental. Então, decidi pelo veto para aquilo que entendi que poderia ter alguma brecha que levasse a alguma insegurança”, afirmou Melo ao portal GZH. (Fonte: Seu Crédito Digital)

Notícias Feeb/PR

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